Receba em teus braços o meu pecado de pensar
Então perca-se comigo.
Pois meus braços são pecados puros de tanto pensamento...
Toma a minha alma nua
Ai, então, poderemos nos refletir num despir-se de almas.
Sem pudor.
Sem horror.
Mas como poderia. Uma alma tão linda conter um vestígio de horror?
Nunca se sabe o que nasce da ausência de todo resto.
Cabe a nós não nos deixarmos faltar.
Autores: Ana Souto / Rannyel Abreu domingo, 1º de maio de 2011 às 03h16min.
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